sábado, 23 de fevereiro de 2019

Here we go again!


A Matilde está a aprender a conduzir! 

 Tal como já tinha acontecido com o Miguel, tudo começou na escola. Durante um semestre (este semestre) em vez de ter aulas de educação física, tem "driver's education", onde aprende e faz o exame de código e depois tem 10 aulas de condução (a escola tem carros e instructores próprios). Conclusão, todos os miúdos tem oportunidade de aprender a conduzir, de forma quase gratuita (paga-se $50 à escola e depois $30 para fazer o exame de condução). Ou seja, uma pequeníssima fracção do que custa em Portugal.

Depois de passar o exame de código, recebeu a sua "permit" que a habilita a conduzir na via pública. Com o instructor ou qualquer adulto encartado. Depois das 10 aulas na escola, tem que conduzir acompanhada durante mais 50 horas, e passados 9 meses, pode-se propôr a exame. O que significa que, muito provavelmente, vai ter a sua carta de condução aos 16 anos. 

Agora temos pela frente  muitas horas de condução supervisionada. É certo que aprender a conduzir aqui é tranquilo - a cidade é espaçosa e completamente plana, os outros condutores são, regra geral, bastante respeitadores das regras de trânsito, e os carros são automáticos - mas ainda assim é uma responsabilidade. Vamos a isso, que ela está desejosa de ter a sua carta de condução!

sábado, 9 de fevereiro de 2019

Um apanhado dos últimos meses

Há muito, muito tempo que aqui não vinha. Desde finais de Setembro do ano passado... Falta de tempo, mas acima de tudo, falta de vontade que nem sempre os astros se alinham na mesma direcção. Muita coisa aconteceu nestes últimos meses. Aqui fica um apanhado das coisas boas, que (felizmente) foram a grande maioria:

Em Outubro, eu e o Rui fomos a New York. Ele (que este ano lectivo está de sabática) estava na Europa, mas precisou de dar um saltinho à big apple, pelo que nos encontrámos lá para matar saudades:



(Brooklyn Bridge)

 Encontro bom e inesperado!


Em Finais de Novembro, a case encheu-se para celebrar o Thanksgiving. À boa maneira de uma qualquer família americana, esta é a (única) altura do ano em que consigo reunir toda a família debaixo do nosso tecto. Foi muito bom, muito intenso e (infelizmente) não há fotos do momento. Como é possível? A verdade é que só depois de a Mafalda e o Jorge se irem embora me lembrei que não tinha tirado uma única fotografia para registar a reunião. Eles, claro, não ligaram nenhuma. Até devem ter agradecido!

Em Dezembro, houve nova reunião familiar em Portugal. Foi, como sempre, uma correria. Noite de Natal em Lisboa, dia de Natal em Coimbra, noite de fim do ano em Cernache, e pelo meio muitos almoços e jantares de amigos. Há muitos anos que assim é, e das poucas vezes em que não foi, ficou uma sensação de vazio enorme, que enquanto puder não quero repetir. 










 
Em Janeiro, fomos a Chicago ver o musical Hamilton, que foi a minha prenda de Natal para nós, o Miguel e a Matilde. Adorámos. Estava um frio de morrer, que Chicago em Janeiro não é para brincadeiras, mas valeu cada minuto. Depois de meses a ouvir as músicas on repeat, foi uma emoção ver o espectáculo ao vivo, numa sala linda e cheia de gente!








E pelo meio, renovámos integralmente uma das nossas casas-de-banho! Quem não gosta de um bom "antes e depois"?






E é isto, por agora. Espero voltar em breve!