Pela primeira vez desde que existimos como família de mais de 2 (22 anos!), vamos passar o Natal em nossa casa, cumprindo um sonho da Matilde de acordar no dia 25 de manhã e poder, com tempo e ao som de música natalícia, abrir os presentes que durante dias lhe acenam desde debaixo da árvore de Natal, em vez de ter que se levantar cedo e a correr para fazer mais de 200 Km de carro para ir almoçar a casa dos avós. O cenário na cabeça dela inclui, claro, neve a cair lá fora e este ano um Natal branquinho não é de todo um sonho impossível, apesar de não estar nas previsões.
Pela minha parte, é com um misto de tristeza e de alívio que tenho vivido estes dias. Não ir a Portugal nesta altura do ano significa não participar, com a familia e amigos, em muitas tradições que me são muito queridas. Jantares de Natal, consoada e dia de Natal com a família, muitas trocas de prendas, a passagem de ano com os amigos. Claro que todo este frenesim tem os seus custos, e é não os ter que me dá a sensação de alívio e descanso que sinto este ano, numa altura em que o stress costuma tomar conta de mim.
Temos a casa decorada desde o princípio do mês e as prendas todas compradas há vários dias (confesso que este ano me rendi às compras on-line, o que tornou o processo bem mais eficiente). Tenho a ceia de Natal programada, incluindo o bacalhau já demolhado e (quase) pronto a ir ao forno, mas este ano o nosso fiel amigo terá que partilhar o protagonismo com algumas tradições gastronómicas italianas e suecas, numa verdadeira consoada multicultural. Depois conto!
Nem tudo será perfeito - longe disso - pois muitos dos que me são queridos estão longe, incluindo a minha filhota mais velha que, ao contrário do resto da família, manteve a tradição de ir a Portugal nesta altura do ano. Era o que ela queria (estar com o namorado que vive em Lisboa) e há muito que percebi que nesta coisa dos filhos o melhor para mim é o que for melhor para eles. É o chamado amor incondicional! Mas há que aproveitar ao máximo a vida imperfeita que se tem, viver o momento, em vez de estarmos sempre a lamentar o que não temos ou à espera daquele momento perfeito, que nos vai trazer mesmo aquilo que queremos. Carpe Diem.
Pela minha parte, é com um misto de tristeza e de alívio que tenho vivido estes dias. Não ir a Portugal nesta altura do ano significa não participar, com a familia e amigos, em muitas tradições que me são muito queridas. Jantares de Natal, consoada e dia de Natal com a família, muitas trocas de prendas, a passagem de ano com os amigos. Claro que todo este frenesim tem os seus custos, e é não os ter que me dá a sensação de alívio e descanso que sinto este ano, numa altura em que o stress costuma tomar conta de mim.
Temos a casa decorada desde o princípio do mês e as prendas todas compradas há vários dias (confesso que este ano me rendi às compras on-line, o que tornou o processo bem mais eficiente). Tenho a ceia de Natal programada, incluindo o bacalhau já demolhado e (quase) pronto a ir ao forno, mas este ano o nosso fiel amigo terá que partilhar o protagonismo com algumas tradições gastronómicas italianas e suecas, numa verdadeira consoada multicultural. Depois conto!
Nem tudo será perfeito - longe disso - pois muitos dos que me são queridos estão longe, incluindo a minha filhota mais velha que, ao contrário do resto da família, manteve a tradição de ir a Portugal nesta altura do ano. Era o que ela queria (estar com o namorado que vive em Lisboa) e há muito que percebi que nesta coisa dos filhos o melhor para mim é o que for melhor para eles. É o chamado amor incondicional! Mas há que aproveitar ao máximo a vida imperfeita que se tem, viver o momento, em vez de estarmos sempre a lamentar o que não temos ou à espera daquele momento perfeito, que nos vai trazer mesmo aquilo que queremos. Carpe Diem.
FELIZ NATAL
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