Já fui e já voltei. Passaram a correr os meus 3 dias em Houston. Foi bom. Trabalhei sem ter a sensação de que estava a trabalhar. Arejei e descansei das rotinas do dia a dia. Comecei a ler um livro que estava, intocável, há vários meses em cima da minha mesinha de cabeceira. Pus em dia os episódios de uma das minhas séries preferidas de sempre: The Newsroom, que infelizmente está a acabar (o último episódio de sempre será emitido hoje à noite).
Nem tudo correu da melhor maneira possível. Os dias de viagem foram cansativos. Na ida, estivemos quase 6 horas no aeroporto de Chicago, sendo que 2 delas foi à espera do piloto do avião que ... não apareceu. Na volta, um dos nossos voos foi cancelado, o que obrigou a uma mudança de rota, que atrasou o nosso regresso a casa. Aquele atraso que chateia mesmo!
Não fiquei a conhecer Houston, na verdade quase não saí do hotel em que estava instalada e onde decorria a conferência. Mas fiquei a conhecer melhor os meus companheiros de viagem, pessoas com quem nos últimos meses me cruzei inúmeras vezes no trabalho, mas de quem sabia muito pouco. É sempre uma incógnita e um desafio este convívio "forçado" com pessoas até então quase desconhecidas. Se tivermos sorte, podem-se criar cumplicidades duradouras. Mas isso só o tempo o dirá.
Neste caso, correu bem. A maioria das pessoas revelaram-se muito fixes! Passámos horas à conversa no bar do hotel, um espaço muito agradável e que se tornou no nosso ponto de encontro. Infelizmente, há sempre uma ovelha negra, neste caso uma colega que deve ter fobia de grupos e que passou o tempo todo a evitar o resto do pessoal! Como é que é possível, num contexto que claramente propicia o convívio, jantar todos os dias sózinha no quarto? Enfim ...
E cá por casa parece que também correu tudo bem. A minha ausência não provocou nenhuma hecatombe. Afinal, parece que não sou insubstituível!
Nem tudo correu da melhor maneira possível. Os dias de viagem foram cansativos. Na ida, estivemos quase 6 horas no aeroporto de Chicago, sendo que 2 delas foi à espera do piloto do avião que ... não apareceu. Na volta, um dos nossos voos foi cancelado, o que obrigou a uma mudança de rota, que atrasou o nosso regresso a casa. Aquele atraso que chateia mesmo!
Não fiquei a conhecer Houston, na verdade quase não saí do hotel em que estava instalada e onde decorria a conferência. Mas fiquei a conhecer melhor os meus companheiros de viagem, pessoas com quem nos últimos meses me cruzei inúmeras vezes no trabalho, mas de quem sabia muito pouco. É sempre uma incógnita e um desafio este convívio "forçado" com pessoas até então quase desconhecidas. Se tivermos sorte, podem-se criar cumplicidades duradouras. Mas isso só o tempo o dirá.
Neste caso, correu bem. A maioria das pessoas revelaram-se muito fixes! Passámos horas à conversa no bar do hotel, um espaço muito agradável e que se tornou no nosso ponto de encontro. Infelizmente, há sempre uma ovelha negra, neste caso uma colega que deve ter fobia de grupos e que passou o tempo todo a evitar o resto do pessoal! Como é que é possível, num contexto que claramente propicia o convívio, jantar todos os dias sózinha no quarto? Enfim ...
(Estávamos em plena downtown)
(Numa daquelas torres enormes)
(O Bar)
(Holly, Evan and Stephanie - a ovelha negra não ficou na foto!)
E cá por casa parece que também correu tudo bem. A minha ausência não provocou nenhuma hecatombe. Afinal, parece que não sou insubstituível!
Essa viagens oficiais às vezes até resultam num bom convívio.
ResponderEliminarCuriosa essa de o piloto não aparecer.
E ainda dizem que a TAP é que é uma desgraça!
Boa semana