Eu seja uma daquelas pessoas que ainda o mês de Dezembro vem longe e já têm todas as prendas de Natal compradas! Desconfio sempre que é mentira e apetece-me logo dar-lhes um murro no nariz. Mas normalmente, fico-me pelo sorriso amarelo e uma exclamação qualquer que demonstra a minha (falsa) admiração.
Ou uma daquelas pessoas que um belo dia decidem ir ao centro comercial mais próximo e, cheias de imaginação e inspiração, compram as prendas todas de uma assentada, como se fosse o exercício mais banal do mundo.
Ou ainda uma daquelas que decide comprar tudo online ou, pura e simplesmente, não comprar prendas a ninguém, e dá o dinheiro a uma qualquer instituição de apoio social.
Tudo estádios da evolução humana a que ainda não cheguei. Eu tenho que pensar muito e demoradamente sobre o assunto, tenho que fazer listas, tenho que me deslocar a várias lojas, uma em cada ponta da cidade, muitas vezes para chegar à brilhante conclusão de que a minha ideia genial final não o era.
Neste momento, a umas horas de entrar no primeiro avião de regresso a Portugal, já só desejo conseguir comprar a prenda que me falta (a última é sempre a mais difícil) no aeroporto de Viena, onde vamos fazer escala!
Tudo estádios da evolução humana a que ainda não cheguei. Eu tenho que pensar muito e demoradamente sobre o assunto, tenho que fazer listas, tenho que me deslocar a várias lojas, uma em cada ponta da cidade, muitas vezes para chegar à brilhante conclusão de que a minha ideia genial final não o era.
Neste momento, a umas horas de entrar no primeiro avião de regresso a Portugal, já só desejo conseguir comprar a prenda que me falta (a última é sempre a mais difícil) no aeroporto de Viena, onde vamos fazer escala!
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