Peixe. Grelhado, assado, cozido, de qualquer maneira, que não sou esquisita.
Por aqui, peixe fresco é praticamente sinónimo de salmão, que infelizmente não reúne o consenso em nossa casa.
Bacalhau salgado não há. Na verdade, no outro dia, depois de muito procurar, encontrei umas embalagens de bacalhau salgado, num supermercado internacional, mas era "Made in China". Achei estranho. Não comprei. Mas um destes dias, arrisco. Quanto mais não seja dará para fazer um bacalhau com natas ou espiritual!
Assim, ficamos reduzidos ao atum (enlatado), que comemos com alguma frequência e de variadas maneiras. Na verdade, podiam ser mais variadas, mas até agora ainda ninguém reclamou!
O engraçado é que quando vivíamos em Lisboa, a nossa alimentação já era largamente dominada pela carne, mas o peixe estava ali, disponível. E quando apetecia, era fácil satisfazer a vontade. Era uma questão de escolha e não uma imposição.
Como diz o ditado, "o fruto proibido é o mais apetecido"!
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