Ontem
passei o dia em Chicago. Uma cidade imponente, charmosa, luminosa. É a terceira
maior cidade americana, com uma oferta cultural e comercial que rivaliza com a
de Nova Iorque, numa versão mais “clean”. É também uma das cidades americanas mais violentas, mas quem
limita a sua visita às zonas mais turísticas da cidade não sente insegurança.
A
primeira paragem foi no “office of homeland security” do aeroporto internacional
de Chicago, para resolver um “pequeno” problema burocrático, causado por um funcionário distraído
(incompetente?)
do aeroporto de Boston, que se esqueceu de carimbar o meu passaporte quando
entrei no país no dia 1 de Agosto de 2013.
A
seguir, puro lazer!
Fui
ao Art Institute of Chicago. Imperdível,
qualquer que seja a duração da visita. Tudo vale a pena: a coleção, os edifícios,
a cafetaria, a loja! Foi uma visita
muito rápida, pois o dia estava demasiado bonito para se estar dentro de
portas.
Passeei
no Millennium Park, mesmo ali ao lado, onde
me sentei durante um bom bocado ao pé da enorme e popular escultura em forma de
feijão (Cloud Gate), a observar as pessoas a brincar com a sua imagem
reflectida naquela grande estrutura em aço.
E
andei, andei, andei muito a pé. Tirei muitas fotos, entrei em algumas lojas e terminei onde comecei, a tomar um café no Starbucks mesmo em
frente ao Art Institute of Chicago.
Depois
foi rumar à Chicago Union Station, onde apanhei
o comboio de volta para Urbana-Champaign.
O
tempo voou. Ficou muita coisa por ver e fazer.
Fica
para a próxima!
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