sexta-feira, 23 de maio de 2014

Coisas que a minha mãe me manda pelo correio

A julgar pela quantidade de coisas que, ao longo destes quase 10 meses, a minha mãe nos mandou pelo correio, qualquer pessoa pensaria que emigrámos para um qualquer país do Terceiro Mundo, onde não temos acesso às coisas mais básicas do dia-a-dia! 




Porque gosto de ler em português. Estes chegaram há uns dias e repousam na minha mesinha de cabeceira! Comecei a ler A Cor do Hibisco da minha escritora revelação deste ano e a seguir será a vez de O Museu da Inocência entusiasticamente recomendado pela minha irmã!




O fiel amigo! Recebemos uma encomenda de quinze em quinze dias (mais dia menos dia). Já cá encontrei bacalhau à venda, num supermercado internacional, mas era proveniente da China e, para além disso, não tinha grande aspecto. Não comprei. Nada como o do Continente, pensei eu. Mas quando chegou a primeira encomenda, por curiosidade inspeccionei o rótulo e ... também vem da China. O que é feito do bacalhau da Noruega?



Há anos que uso esta pasta de dentes. Brufen é a minha arma secreta e o Fenistil é um clássico em nossa casa. Cant´t live without them!

2 comentários:

  1. Essas coisas passam ¨numa boa¨ na imigração?

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  2. Passam sem problema! E normalmente os pacotes são inspeccionados, pois chegam a nossa casa meio abertos ou rasgados.

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