segunda-feira, 12 de maio de 2014

Rio de Janeiro

Chamam-lhe, muito apropriadamente, a cidade maravilhosa. E o meu excelentíssimo marido está lá. Três semanas (e depois mais uma em São Paulo). E eu adorava estar lá com ele! Aposto que vai começar os seus dias sempre da mesma maneira. Que monotonia!



Só lá estive uma vez, em 2011, e adorei. A cidade é linda, as pessoas bem dispostas. Come-se bem e bebem-se sumos de futas que nem sabíamos que existiam. Temos bons amigos que vivem lá (e desde Janeiro mais um), que me receberam muito bem e me levaram a ver o que a cidade tem de melhor. Se tivesse que escolher um sítio a não perder, diria subir ao Pão de Açúcar e olhar a toda a volta (360º). É esta vista de cortar a respiração que se abre à nossa frente:






Mas há muito mais. Copacabana, Ipanema e o Leblon, com as suas praias e paredões, onde diariamente milhares de pessoas passeiam, correm, andam de bicicleta, de patins ou skate. O Cristo Redentor. A Lagoa e a Floresta da Tijuca. A Urca. Os bairros da Lapa e Stª Teresinha. Por todo o lado, muita animação, charme e descontração.

 (Cristo Redentor)

 (Vista da cidade a partir da floresta da Tijuca)


(Domingo de manhã em Ipanema)




 (No Arpoador, à espera do pôr do Sol)

(em Niteroi, o Museu de Arte Contemporânea concebido por Oscar Niemeyer)

Todos sabemos que há também muita pobreza e corrupção. Favelas por todo o lado e à vista de toda a gente. Com vista sobre a zona Sul do Rio (a mais rica), as maiores são a Rocinha e o Vidigal. Uma co-habitação que já foi difícil, por vezes muito violenta, mas que actualmente parece estar mais pacífica. Pela minha parte, posso dizer que nunca me senti insegura ou ameaçada. Como em muitos outros sítios, o melhor é não arriscar e é preciso ter alguns cuidados. Nada que o bom senso não resolva. Não sei se gostaria de lá viver, mas mal posso esperar por lá ir outra vez!


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