Dia de operação ao joelho. Deixei o Rui na clinica às 7:15 da manhã. Depois de levar os miúdos à escola voltei. Passei a manhã na sala de espera. Numa das paredes havia um ecran grande
onde podia ir acompanhando o percurso do Rui “lá dentro”. A cada paciente é
atribuído um número (para garantir a sua privacidade) que nos permite, em cada momento, saber onde é que ele
está. Enquanto estive à espera, saltitei do computador (havia internet grátis) para
o livro que comecei a ler – Americanah
da autora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie. Havia uma televisão ligada, mas não me incomodou. Ansiei por um café.
Por volta do meio-dia, vi no ecran que a operação tinha acabado. O Rui foi para o recobro. Logo de seguida, o médico veio falar comigo (um senhor de meia idade, muito calmo e simpático). Encaminhou-me para uma pequena sala onde me explicou, com uma voz pausada, o que tinha feito, mostrando-me fotografias das várias fases da operação, como tinha corrido e o que nos esperava nos dias que se seguirão.
Voltei para a sala de espera a digerir a informação toda. O Rui nunca mais saía do recobro. Comecei a ficar com fome. Não havia nada para comer ou beber nas redondezas. Dividida entre o “não posso sair daqui, que o Rui já está no recobro e devo estar quase a poder ir vê-lo” e o “devia ir comer qualquer coisa enquanto ele está no recobro, se não vou ficar com uma bonita dor de cabeça.” Fui ficando, até que me vieram chamar. E lá fui eu de estômago vazio. Encontrei o Rui ainda meio “grogue” da anestesia.
Uma enfermeira muito simpática ía acompanhando a sua evolução, enquanto ía descarregando uma série de informação, documentação e instruções sobre o que fazer e não fazer nos próximos dias. Aos poucos, o Rui ía ficando cada vez mais desperto. Ao fim de cerca de 2 horas, deram-lhe alta e viemos para casa. Estava um lindo dia de sol e uns loucos 9º positivos!
Por volta do meio-dia, vi no ecran que a operação tinha acabado. O Rui foi para o recobro. Logo de seguida, o médico veio falar comigo (um senhor de meia idade, muito calmo e simpático). Encaminhou-me para uma pequena sala onde me explicou, com uma voz pausada, o que tinha feito, mostrando-me fotografias das várias fases da operação, como tinha corrido e o que nos esperava nos dias que se seguirão.
Voltei para a sala de espera a digerir a informação toda. O Rui nunca mais saía do recobro. Comecei a ficar com fome. Não havia nada para comer ou beber nas redondezas. Dividida entre o “não posso sair daqui, que o Rui já está no recobro e devo estar quase a poder ir vê-lo” e o “devia ir comer qualquer coisa enquanto ele está no recobro, se não vou ficar com uma bonita dor de cabeça.” Fui ficando, até que me vieram chamar. E lá fui eu de estômago vazio. Encontrei o Rui ainda meio “grogue” da anestesia.
Uma enfermeira muito simpática ía acompanhando a sua evolução, enquanto ía descarregando uma série de informação, documentação e instruções sobre o que fazer e não fazer nos próximos dias. Aos poucos, o Rui ía ficando cada vez mais desperto. Ao fim de cerca de 2 horas, deram-lhe alta e viemos para casa. Estava um lindo dia de sol e uns loucos 9º positivos!
Aqui fica a foto (nada bonita) do joelho para a posterioridade:
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