Num destes dias fui
ao supermercado com um casal amigo (nós temos carro, eles não e, por isso, às
vezes aproveitam a minha boleia). Entre outras coisas, compraram cervejas e
cigarros. Aqui, quando se compra qualquer uma destas coisas, pedem sempre para
ver um documento de identificação para verificar a idade. Quer seja a um miúdo
de 18 anos, ou a um individuo de 50!
Estavam eles na caixa a pagar as compras, um ao lado do outro, e o empregado pediu para ver um documento de identificação. O marido mostrou o seu passaporte. Logo de seguida, foi a mulher que tirou o dinheiro da carteira e fez menção de o entregar ao empregado. Que não o aceitou, pois a pessoa que mostrou a identificação tem que ser a pessoa que faz o pagamento!
“Mas ele é meu marido e está aqui mesmo ao meu lado”, disse a minha amiga.
Estavam eles na caixa a pagar as compras, um ao lado do outro, e o empregado pediu para ver um documento de identificação. O marido mostrou o seu passaporte. Logo de seguida, foi a mulher que tirou o dinheiro da carteira e fez menção de o entregar ao empregado. Que não o aceitou, pois a pessoa que mostrou a identificação tem que ser a pessoa que faz o pagamento!
“Mas ele é meu marido e está aqui mesmo ao meu lado”, disse a minha amiga.
“Ainda
assim, tem que ser ele a pagar”, foi a resposta do empregado.
A olhar para ele, com um sorriso que indiciava um "sabe que está a ser estúpido, certo?", ela entregou o dinheiro ao marido. Que o entregou ao empregado. Que o aceitou.
É a lei, cumpre-se. Sem desvios, nem facilitismos. Nunca se sabe se o Big brother is watching you!
A olhar para ele, com um sorriso que indiciava um "sabe que está a ser estúpido, certo?", ela entregou o dinheiro ao marido. Que o entregou ao empregado. Que o aceitou.
É a lei, cumpre-se. Sem desvios, nem facilitismos. Nunca se sabe se o Big brother is watching you!
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